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Dados recentes mostram que o curso da doença bipolar pode ser progressivo em pacientes não tratados. A área cinza de interface com depressão maior, ansiedade e espectro autista, por exemplo, cria dilemas clínicos que exigem alto grau de destreza clínica para o manejo clínico adequado.

Isso somado a emergência de novos tratamentos torna o campo do transtorno bipolar uma das áreas de desenvolvimento mais rápido e mais fascinantes da psiquiatria.

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